o que eu vim fazer aqui
- natanael dObaluae
- 23 de jan. de 2023
- 1 min de leitura
Atualizado: 2 de abr. de 2024
são tantos desencontros e tantos desamores
tantas vontades mascaradas com solidão que não sei
me conecto com um sentimento que é totalmente meu e falho em pensar que pode ser dividido
a minha dor
a angústia
a falsa felicidade
desalegria
o não choro
a prisão é apenas minha
falho em carregar tantas palavras que não posso suportar
tantas melodias, pensamentos e eu
um caminho doloroso
não posso pensar estar errado querer vivê-lo à minha maneira
negligencio tanta dor
e ainda carrego feridas que poderiam ser tiradas
do que vale?
nada pode ser ouvido
nada pode ser literalmente sentido
tendo em minhas palavras que não podem sair por aí
minha prisão é meu ser
meu lamento é por ser
é óbvio que quero gritar!
mas que inferno ainda não conseguir senti-la
não ter espaço pra ouvi-la
ouvi-la
deixa eu ser assim e quem sabe a partir daí eu saiba o porquê daqui
Posts recentes
Ver tudoque terra é essa que me faz pisar mais que meu signo de terra. que me faz artista além quem é Amapá que terra tens qual fio a conduz tu...
poema que faz crítica ao mundo branco. Ó, meu lorde, não choras. não faz mal que tenhas privilégios. aos outros, peço que, se assim for,...
tomado de ti serei, amor? amor, tão amplo tão fugaz tão inabalável amor, que mal lhe pergunte: por onde andou? olha, amor lamento: você...
Comments